domingo, 31 de maio de 2015

Trair e coçar é só começar!

Ooooi Gentee!
Pois bem, sei que sumi por uns dias, mas estou de volta!!!!
Ontem a noite fui no teatro Pedro II aqui em Ribeirão Preto assistir a peça Trair e Coçar é Só Começar, que foi muito boa mesmo!




Uma das peças de comédia de maior sucesso do teatro brasileiro - “Trair e Coçar é só Começar, está em cartaz há 29 anos.
A peça gira em torno de equívocos e confusões da empregada Olímpia, que se aproveita da desconfiança dos patrões e seus amigos sobre supostas traições. “Tudo gira em torno de suposições de Olímpia a partir de uma frase do patrão. Ela ouve uma coisa, entende outro, e a fofoca é como um telefone sem fio que vira uma confusão absurda que o público acompanha”.
A peça escrita por Marcos Caruso comemora 29 anos de apresentações no teatro,  Nestas quase três décadas, a obra já foi vista por mais de 6 milhões de espectadores, teve mais de 9 mil apresentações e esteve por quatro vezes no Guiness Book.
Cara, não tem como não rir dessa peça, sério. Você passa as duas hora rindo sem parar, e vendo que muitas coisas são parecidas com a vida real (é claro que de forma satirizada e muito, mas muito cômica).



  


Vale muito a pena ver! Se alguém viu e tem algo dizer, conta ai, vou amar saber! 


BeiiJuh!




segunda-feira, 25 de maio de 2015

Look do dia

Boa tarde meninas!

Bom, esse fim de semana eu fui fazer uma prova em São Paulo (sim, eu tive que sair de Ribeirão Preto para fazer uma prova) e aproveitei  para sair com as minhas amigas já que estava por lá.

E como sempre fomos ao shopping comer e ficar conversando sobre a vida e coisas úteis e inúteis kkk.

Como eu adorei a roupa que eu usei, decidi fazer um look do dia!

Espero que gostem e depois me falem se vocês gostaram do look e se querem que eu faça mais. 




Olhando pro chão kkkkk








Cropped - marisa
Saia - C&A
Sapatilha - pontal



E ai gostaram do meu look?

Beijuuh!

Até a próxima!

segunda-feira, 18 de maio de 2015

Divã a 2



Bom, esses dias atrás (mais ou menos ontem rsrs) eu fui assistir o filme de comédia que está em cartaz chamado divã a 2, e antes que eu me esqueça ele não é uma continuação do filme Divã que esteve em cartaz com a Lilia Cabral em 2009.
A sinopse é essa: Eduarda (Vanessa Giácomo) é uma ortopedista bem-sucedida, casada com o produtor de eventos Marcos (Rafael Infante) há 10 anos. Devido ao desgaste do relacionamento, eles resolvem fazer uma terapia de casal. Só que, durante as sessões, eles decidem se separar. É quando Eduarda conhece Leo (Marcelo Serrado), por quem fica interessada.

E na minha opinião o filme foi bom, deu para dar boas risadas, porém tinha como melhorar. Não deixou tanto a desejar, e tinha uma identidade própria se desprendendo do filme Divã, já que se especulava que o filme seria uma continuação (já que não foi).

Foi muito bem editado, realístico, e acredito que ele te prende, dando vontade de continuar assistindo a cada segundo que se passa (até por causa das partes de comédias que passava). Ah, e é claro que os personagens coadjuvantes são engraçados, porém, um tanto previsíveis. 

Aqui a baixo fica o trailer para vocês:

Depois falem o que acharam! ;)


BEIJUUH!



 




terça-feira, 12 de maio de 2015

O mercado do jornalista

A disseminação da comunicação, e a sua influência na população, atualmente está ligada às redes sociais. Tais redes se tornaram suporte para expressar opiniões e, muitas vezes, disseminar boatos sobre uma notícia lançada, o chamado efeito telefone sem fio. Com isso, se percebe que falta senso crítico e bom senso por conta da influência desses boatos na população. Apesar disso, as redes sociais são consideradas como tendências para o mundo jornalístico, porque as pessoas querem saber da notícia no momento em que ela ocorre, há uma necessidade de saber e distribuir esse saber o mais rápido possível, como se isso fosse o que te deixasse fazer parte do grupo composto pelas pessoas que fazem parte dessas redes sociais.
Durante a formação de jornalista, se percebe que esse tipo de imprensa (a que gera boatos e é sensacionalista) não é muito bem vista. A formação exige que o jornalista seja fiel ao fato. Porém acredito que as pessoas precisem de mais do que apenas o fato real, e isso influencia em como muitos dos atuais jornalistas trabalham. Portanto, tanto as informações expostas como a reação da população à elas, geram influências em ambas as partes desse processo de comunicação.

Atualmente, o fluxo de informação é muito mais rápido do que podemos acompanhar, a expansão do alcance da notícia concebida pela internet e pelas mídias sociais, as pessoas conseguem, acompanhar, compreender, formar a sua opinião sobre o assunto e tudo isso em hora integral. E por isso, durante a formação de um jornalista, é ensinado ao mesmo que se deve ser fiel aos fatos e acontecimentos, não entregando notícias falsas a sociedade, enganado a todos e confundindo muitos por ai, mas divulgando a verdade ao povo, no momento em que algo está acontecendo.

segunda-feira, 4 de maio de 2015

Filme- Entre Abelhas! - com Fabio Porchat




Bruno não enxerga mais nada (literalmente) a não ser a chance de voltar pra ex, o filme retrata a depressão e o impacto que uma separação pode causar a uma pessoa que só objetiva o retorno de seu relacionamento, Bruno não enxerga nada nem ninguém porque está cego pra voltar pra ex mulher, nem a mãe enxergou morta pois estava muito ansioso pra entregar a cadeira que a ex mulher tão tanto pediu pra ele, esperando o retorno do seu casamento. No fim das contas, no fim do filme ele fala com a prostituta afinal ela era a única interessada nele no seu momento de amargura. Ele só enxerga ela porque ela significa o recomeço, o futuro, a chance de recomeçar, e só através dela... ele vai esquecer a ex mulher e assim voltar a enxergar tudo a sua volta... pois o mesmo não irá mais estar cego pra voltar ao seu casamento.



Bom, pelo menos esse foi o meu ponto de vista.
E sem contar que teve um elenco maravilhoso, a maior parte foi os atores do Porta dos Fundos, e quem escreveu, atuou e dirigiu a peça foi o próprio Fabio Porchat.





E vocês, o que acharam do filme?


domingo, 3 de maio de 2015

Os vingadores - a era de ultron



 Desde o primeiro instante, o espectador é jogado numa cena de ação mirabolante que conta com a participação de todos os Vingadores. Não há tempo a perder. O grupo já se conhece e trabalha lado a lado. Ponto.

Isso é ótimo e eletrizante, mas infelizmente esta sequência inicial não funciona muito bem. É tanta ação e tanta coisa acontecendo ao mesmo tempo que tudo parece artificial. A impressão é que estamos diante de um videogame e não de um filme. Tem muita ação, mas tudo parece falso. Felizmente, isso acaba ainda nos primeiros instantes, quando os personagens diminuem o ritmo e tudo pode ser acompanhado mais tranquilamente.


Com 2h22 de duração, o filme consegue distribuir bem seu tempo, oferecendo grandes cenas para todos os seus heróis, incluindo os estreantes Mercúrio (Aaron Taylor-Johnson) e Feiticeira Escarlate (Elizabeth Olsen). É realmente impressionante que o filme tenha conseguido lidar com tantos personagens, contando ainda com nomes que até então estavam restritos aos universos solos dos heróis, como o Máquina de Combate (Don Cheadle), o Falcão (Anthony Mackie), e Heimdall (Idris Elba).

Algumas coisas continuam iguais... Robert Downey Jr. é o alívio cômico, Mark Ruffalo investe num Banner angustiado com o potencial destrutivo de seu lado verde e por aí vai. A principal novidade é o maior espaço dado ao personagem do Gavião, interpretado com muito esforço por Jeremy RennerScarlett Johansson também ganha mais tempo em cena, talvez num indicativo de que o tão falado filme-solo da Viúva Negra pode enfim sair. Chris Hemsworth cumpre bem o papel do Thor e ainda protagoniza alguns momentos de humor excelentes.


A introdução do Mercúrio e da Feiticeira Escarlate é muito bem feita, embora seja curioso vê-los não sendo chamados de mutantes por questões legais, uma vez que os direitos dos X-Men pertencem à FOX. Problemas jurídicos à parte, os dois personagens ficaram bem legais e complexos.

Joss Whedon tem todos os méritos e é um dos principais responsáveis por todo este mágico universo de super-heróis que vemos em cena. O diretor, no entanto, não trabalha bem o 3D, que parece mais uma opção comercial (ingressos mais caros!) do que de linguagem. Não há uma cena em que a profundidade funcione de forma além da básica na produção.