domingo, 19 de junho de 2016

Look do dia + Chegou a habilitação!






A tão sonhada habilitação chegou, e quem faz sessão de fotos com ela????????? Se você disse Juliana Leal, você está certo!
Bom, fiz sessão de fotos mesmo, e já serve como look do dia, já que eu estava arrumadinha! Vamos ver as melhores fotos? 
         







Pareço normal para você, porque acho que eu não sou não! hahahaha






Tirei a habilitação na categoria a (moto) e b (carro), e foi uma questão de honra, já que passei em tudo sem reprovar!

Foram 5 meses para passar fazer todo o processo, e estou muito feliz por tudo ter dado certo! Agora sou motorizada, só falta o carro, hahaha!

Enfim, gostaram do look? Comentem ai,

Beijão e até a próxima!

domingo, 12 de junho de 2016

Um dia..........

Um dia, as brincadeiras foram deixadas de lado, para o adulto responsável tomar conta de todo o meu ser.



Não é nenhuma novidade, um dia, a pessoa deixa de ser criança, a se torna adulto, e com isso, muitas cosias mudam, inclusive, chegam as responsabilidades.
O problema esta em quando essa mudança vem cedo demais. Bianca Montes, 66 anos, era agricultora. Bom, esse é o nome que dão hoje a profissão. Ela sempre morou em uma fazenda na zona rural da cidade de Senador Firmino, Minas Gerais, com os pais, e seus cinco irmãos.

Era uma criança como todas as outras, brincava todos os dias, não estudava, pois a escola era longe. Seus irmãos também não estudavam, e todos ajudavam dentro de casa. Aos seus nove anos, Bianca já trabalhava ajudando no almoço e nas tarefas de casa, mas aos 11 anos, o jovem deixou a de ser criança e virou adulta. Ela começou a ir trabalhar na lavoura, com alguns membros de sua família, ajudando na plantação e na colheita. Não recebia por isso, e também não reclamava, mas aos poucos suas brincadeiras de criança deram espaço á pá e outros objetos e trabalho.

A maior parte de sua vida ficou nisso, foram anos de trabalhos sem férias. Hoje, ela vive sozinha, em um sobrado, com Natália Montes e José Montes, os filhos que não casaram. Ela aproveita agora para viver do jeito que deveria ter vivido sua infância, brincando, indo aos circos, parques, e em seu quintal existe a sua maior paixão: o balanço.


O balanço é a maior lembrança de suas brincadeiras em família, e hoje, continua brincando, muitas vezes com seus filhos, e mesmo com as suas limitações, para não deixar os momentos felizes sumirem novamente como na época em que era jovem.

domingo, 5 de junho de 2016

Um amor, por favor

Um amor, por favor.



Em um dia de sua adolescência, Rafael da Silva, um marceneiro, encontrou quem ele diz ser a “mulher da sua vida”. Ele tinha 18 anos quando conheceu Ana Clara Ferreira, que era dona de casa. Eles tinham costume de se encontrar no coreto da praça central na cidade de Salto, interior do estado de São Paulo.

Eles se encontravam, tomavam sorvete, conversavam, mandavam cartas um ao outro, e até pagavam na mão. Na época aquilo tudo já era muita coisa para se fazer, principalmente pois ele era muito tímido.

Depois de meses juntos, ela se mudou com a família, para alguma cidade do sul do Brasil, e nunca mais mantiveram contato.

Rafael nunca mais se esqueceu dos momentos vividos com Ana, mesmo depois de anos, quando se casou e teve um filho. Hoje, ele é viúvo, e seu filho, casado, uma família que mora próximo a ele.

Até hoje, lembra dos momentos felizes com Ana. Tudo podia ter sido diferente. Hoje, no auge dos seus 80 anos, ele vive com lembranças, mas não se arrepende, já que a certeza é que se aconteceu dessa forma é porque deveria acontecer.

É isso o que Rafael não vê nos dias de hoje, o amor de verdade. Não é apenas paixão. Para ele, falta sensibilidade, falta entrega, e falta coragem de ambas as partes para que realmente aconteça um amor. 


Essa é mais uma história de quem já viveu muito e tem muito a contar.......